segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

Último capítulo

Neste último capítulo,papert destaca a simplicidade dos computadores numa vertente mais funcional, referindo que estes podem ser explorados por crianças de 4 anos. Penso que, nos dias de hoje, os computadores estão cada vez mais presentes no nosso dia-a-dia , mas não em crianças desta idade, que ainda não adquiriram competências suficientemente para poderem explorar um computador, podendo, até mesmo, ser num factor prejudicial para a criança. Assim, estando cada vez mais integrados nas nossas vidas, os computadores devem ser utilizados de forma equilibrada e não exagerada, há idades próprias para a utilização das tecnologias, consoante as capacidades de cada um.
O autor fala-nos ainda sobre o futuro que vai ganhando uma dimensão diferente com o aparecimento e evolução das tecnologias. Tendo em conta, que as crianças passaram a dar mais importância a jogos no computador do que propriamente brincar às casinhas.
No entanto é preciso ter cuidado com isto, o computador vai invadindo o universo infantil, uma das grandes preocupações é assegurar que, aquilo que há de bom na actividade de brincar seja preservado à medida que o conceito de brinquedo é tecnologicamente alterado.

domingo, 30 de dezembro de 2007

Mudanças na escola


O sétimo capítulo aborda a escola e as transformações que deveriam ter lugar dentro da escola.Papert dá uma sugestão aos pais para que estes se interessem mais com aquilo que os filhos aprendem na escola, incluindo as suas aprendizagens em relação ao computador. Mostra-se ainda optimista, pois considera que existem três forças que a vão impulsionar: a industria; a revolução na aprendizagem e o poder das crianças.
Papert refere que o interesse da indústria é importante pois assim será possível equipar as escolas com computadores a um preço mais acessível, pois as indústrias sabem que este é um óptimo campo para o seu mercado.
Com a rapidez que hoje em dia os conhecimentos evoluem é necessário que exista uma revolução na aprendizagem, porque os conhecimentos que a criança adquire já estão ultrapassados antes desta os colocar em prática. Como tal a única solução é ensinar as crianças a aprenderem a prender.
A última força referida pelo autor é o poder das crianças, Papert menciona que esta é a força que terá mais poder para impulsionar a mudança.

sábado, 29 de dezembro de 2007

MicroWorlds


No capítulo VI Papert aborda um novo tema: O MicroWorlds
O MicroWorlds é uma versão ampliada da linguagem de programação LOGO, que vista no seu todo é ainda a única linguagem que foi concebida de modo responsável para ser usada por crianças. Visto ser um programa acessível e com qualidade para ser também usada por adultos. É bastante simples e pode ser usado por pessoas que têm pouco conhecimento informático.
O autor fala da utilização do MicroWorlds, referindo que é mais indicado usar um sistema de programação de carácter mais geral.Um facto é que, o que se aprende irá ser útil numa grande variedade de situações e oferece sempre uma vasta gama de opções.
Existe um termos que Papert utiliza que é a Fluência Tecnológica, que é caracterizada como sendo uma competência que se adquire utilizando o computador, evidenciada pela prática de tentativa-erro.
Penso que, com este programa o autor pretende acima de tudo mostrar como um programa simples e diversificado pode dar origem a projectos em que toda a família pode participar.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Conselhos à famíla


No capítulo 5 Seymour Papert aconselha toda a família- O computador não deve ser visto como uma causa de desunião. Deste modo cabe ao pais a tarefa de tentar encontrar interesses comuns com os filhos .
Conselho aos pais- O computador pode contribuir para o desenvolvimento da cultura familiar de aprendizagem, uma vez que possibilita um desafio constante sobre o modo de o utilizar. Existem variadas capacidades computacionais que se pode adquirir e muitas delas devem são transmitidas pelos filhos.
conselho aos filhos- Os filhos devem devem aprender através dos pais. l Muitos pais ficam nervosos ao utilizar o computador, por isso ao tentar ajudar os pais os filhos devem ser pacientes e compreender os seus sentimentos de receio perante algo que lhes é desconhecido.
Conselhos a rapazes e raparigas- É frequente os pais acharem que o computador é um objecto mais destinado aos rapazes. Este facto pode dever-se ao modo como o computador está estruturado, mas é mais provável que seja algo originado pela cultura familiar. Existem sim diferenças nos estilos de utilização, mas enquanto pessoa deve lutar pelo respeito ao seu direito de ser como é.
Conselho aos avós- Muitos avós queixam-se de não passarem o tempo suficiente com os seus netos, por outro lado existem aqueles que passam muito tempo e acabam por não saber como ocupar certos momentos. O computador pode servir como um meio de ligaçao entre avós e netos.
Assim, aproveitando em conjunto a vertente de entretenimento e de aprendizagem que o computador pode proporcionar toda a família saí a ganhar.

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Valores, Capítulo 4

Neste capítulo Papert recomenda que a "primeira prioridade quando se pensa em aprendizagem na família, seja dedicada a preservar valores de honestidade e de respeito por cada individualidade".o autor mostramos que devemos encorajar as crianças a pensarem por si próprias, em vez de as levar a repetir simplesmente o que lhes é dito, temos de ser capazes de mostrar respeito por elas enquanto seres pensantes e construtores de teorias. Apesar de não existir dúvida que o pensamento das crianças não pode ser deixado à solta, também não há dúvida que corrigi-los em todas as ocasiões provocará uma inibição no desenvolvimento da capacidade de pensarem por si próprios. Por isso, deve-se actuar de modo apropriado, e isto significa fundamentado na compreensão.

domingo, 9 de dezembro de 2007

E-learning


O termo e-Learning é fruto de uma combinação ocorrida entre o ensino com auxílio da tecnologia e a educação a distância. Ambas modalidades convergiram para a educação on-line e para o treinamento baseado em Web, que ao final resultou no e-Learning.

Sua chegadafez explodir as possibilidades para difusão do conhecimento e da informação para os estudantes e, num compasso acelerado, abriu um novo mundo para a distribuição e a partilha de conhecimento, tornando-se também uma forma de democratizar o saber para as camadas da população com acesso às novas tecnologias, propiciando a estas que o conhecimento esteja disponível a qualquer tempo e hora e em qualquer lugar.